Chegou ao Santuário em 2009, procedente de um zoológico no interior de São Paulo, onde morou por muitos anos. Anteriormente havia trabalhado em um circo e tinha fama de ser muito violento: relatos contam que teria matado um tratador.
No entanto, desde que chegou ao Santuário nunca demonstrou agressividade. Lilico era muito inteligente, carinhoso e gentil. Gostava da companhia de pessoas em quem confiava, além de tomar água em copinhos e garrafinhas.
Relatos contam que durante um período depois do circo em que viveu no zoológico de Bauru, em SP, ele conseguiu fugir. Acabou sendo encontrado na periferia da cidade, numa mesa de bar, tomando cachaça na companhia de três homens bêbados – https://www.projetogap.org/br/noticia/a-historia-de-lilico/
Faleceu em 2020.