Chegou ao Santuário em 2017 e seu caso virou um marco na história do direito dos animais, pois foi a primeira chimpanzé do mundo a ser libertada de um zoológico e transferida para o Santuário por meio de um Habeas Corpus.
Cecilia viveu por muito anos no Zoológico de Mendoza na Argentina, onde, após a morte de seus dois companheiros, permaneceu em um recinto precário, muito solitária e triste por anos.
Quando Cecília chegou ao Santuário, ela era apática e muito introspectiva, sem expressões faciais nem vocalizações próprias de sua espécie. Depois de alguns meses, Cecília se adaptou e teve a oportunidade de se integrar e dividir o recinto com o chimpanzé Marcelino, um jovem macho que também estava a espera de uma companhia.
Hoje, ela está completamente diferente, é muito expressiva e ativa, como os chimpanzés são. Ela gosta de ficar observando seus vizinhos e convive em harmonia, alternando momentos, com os companheiros Marcelino e Miguel.