Foi resgatado de um circo itinerante em Minas Gerais e transferido para o Santuário em 2011. Não tinha dentes e chegou com uma corrente no pescoço. Sabe-se que ele viveu por mais de 30 anos numa pequena gaiola que ficava dentro de uma carreta fechada, junto com um urso. Sua gaiola era muito suja e Bob empurrava a comida velha e as fezes para o canto, para não ficar no meio da sujeira.
Se adaptou muito bem à vida no Santuário. Ele estava convivendo com Margarete e tinham um relacionamento bem tranquilo. Bob era um chimpanzé pequeno no tamanho, mas grande em sua afetuosidade.
Bob faleceu em 2016.