Chimpanzés não serão mais usados em pesquisa
O Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos anunciou que vai parar de criar chimpanzés para sua utilização em pesquisa médica, como vinha fazendo nos últimos 40 anos. A razão não é humanitária, é econômica. O custo de manter esses indivíduos após seu uso em cativeiro é de aproximadamente meio milhão de dólares por indivíduo por ano, e podem viver mais de 50 anos.
As autoridades de saúde norte-americanas agora “caíram na real”, que durante anos torturaram, e abusaram de nossos irmãos não-humanos, desejando deixar neles o risco da cura das doenças que pesquisavam e que em nada se converteram. Promoveram a reprodução nos Estados Unidos de chimpanzés nos anos 80, vendendo cada bebê até por 60.000 dólares para centros de pesquisa, e nada obtiveram dessa loucura criada com o afã de procurar drogas que curassem doenças, que converteriam em bilionárias as empresas farmacêuticas e um grupo de pesquisadores.
Agora tem mais de 1.500 chimpanzés no limbo, muitos ainda em instalações médicas e outros em Santuários. Os Estados Unidos é praticamente o único país no mundo que usa chimpanzés em experiências médicas, e esta decisão atual, recolhida pelas agências internacionais de notícias, é o fim do calvário de centenas de primatas, os vivos que ainda sobrevivem infectados com doenças humanas por vida, e muitas centenas que morreram sacrificados no altar da cobiça e desejo de lucro de um punhado de capitalistas.