UM PROJETO AFRICANO DO GREAT APE TRUST DE IOWA
UMA FLORESTA DE ESPERANÇA
Com esta frase o Presidente de Ruanda, Paul Kagame, definiu o projeto que o Santuário Great Ape Trust de Iowa, em colaboração com seu governo, está implementando na Floresta de Gishwati, dirigido pela antropóloga Dra. Rebecca Chancellor, contratada entre uma vintena de especialistas para levar a vias de fato este empreendimento.
Esta área de floresta ficou isolada do Parque Nacional Nyungwe e está rodeada por áreas degradadas, que foram destruídas para dar espaço para culturas e criação de gado. Um dos objetivos é criar uma vinculação entre ambas florestas, que permitam aos grandes primatas ocupar sem risco estes territórios.
A Dra. Rebecca, auxiliada por seu esposo Dr. Aaron Rundus, um especialista em comunicação animal, e dois graduados da Universidade Nacional de Ruanda, estabeleceu sua primeira base operacional na localidade de Gisenyi, em uma casa com 3 dormitórios, que serve como moradia e escritório. A cada manhã estão em pé às 4:30 h, para ser capazes, várias horas mais tarde de chegar à zona de floresta, onde começa a procura pelos chimpanzés, através dos ninhos noturnos ou pegadas e restos de fezes, que também são coletadas para estudar a alimentação habitual. Esta área é montanhosa e não é fácil avançar por ela. Um chimpanzé bebê foi o primeiro contato com o grupo de 13 chimpanzés que tem começado a acompanhar diariamente.
O próximo passo é estabelecer sua base na localidade de Kinihira, já muito próxima da floresta, o que facilitará o trajeto diário, porém complicará a vida, pois não vão ter eletricidade, água potável, nem esgoto. Também nesta área o contato com a população local será mais próximo, que é um dos objetivos do projeto, ajudar os humanos a entender os chimpanzés e ensiná-los a sobreviver, sem destruir a floresta e matar os primatas.
Uma das tarefas a ser desenvolvidas é identificar os chimpanzés por suas características físicas, como cor da face, tipo de orelhas, marcas ou cicatrizes, cor dos pêlos, etc. A primeira impressão da Dra. Rebecca ao encontrar-se com um chimpanzé bebê no meio da floresta foi extraordinária e criou de imediato um nexo emocional muito forte entre ela e aquele ser que ela começou a acompanhar até um destino desconhecido.
UN PROYECTO AFRICANO DEL GREAT APE TRUST OF IOWA
UN BOSQUE DE ESPERANZA
Con esta frase el Presidente de Ruanda, Paul Kagame, definió el proyecto que el Santuario Great Ape Trust of Iowa, en colaboración con su gobierno, está realizando en el Bosque de Gishwati, dirigido por la antropóloga Dra. Rebecca Chancellor, contratada de entre una veitena de especialistas para llevar a vias de hecho este emprendimiento.
Esta area de bosque quedó aislada del Parque Nacional Nyungwe y está rodeada por areas destruidas de vegetación, que fueran dedicadas para cultivos y criación de ganado. Uno de los objetivos es crear una vinculación entre ambos bosques, que permitan a los primatas ocuparlos sin riesgo.
La Dra. Rebecca, auxiliada por su esposo, el Dr. Aaron Rundus, un especialista en comunicación animal, y dos graduados de la Universidad Nacional de Ruanda, estableció su primera base operacional en la localidad de Gisenyi, en una casa con 3 dormitorios, que sirve como vivienda y oficina. Cada mañana están en pie a las 4:30 de la madrugada para ser capaces varias horas mas tarde de llegar a la zona de bosques, donde comienzan a buscar a los chimpancés, ya sea a traves de los nidos noturnos, como de sus pisadas y restos de heces, que también son recogidas para analizar el tipo de alimentación habitual. Esta area es montañosa y no es facil avanzar por la misma. Un chimpancé bebe fue el primer contacto con el grupo de 13 chimpances ya localizado, que han comenzado a seguir diariamente.
El proximo paso es establecer su base en la localidad de Kinihira, ya muy cerca del area de bosques, loque facilitará el trayecto diario, pero complicará la vida, pues no hay electricidad, agua potable ni esgoto. También en esta area el contacto con la población local es mas próximo, que es uno de los objetivos del proyecto, ayudar a los humanos a entender a los chimpancés, y enseñarlos a sobrevivir, sin necesidad de destruir los bosques ni matar a los primatas.
Una de las tareas a ser desarrollada es identificar a los chimpancés por sus características, como color del rostro, tipo de orejas, marcas o cicatrizes, color de los pelos, etc. La primera impresión de la Dra. Rebecca al encontrarse con un chimpancé bebe en el medio de la selva fue extraordinaria e hizo surgir de inmediato una conexión emocional muy fuerte entre ella y aquel ser que ella comenzó a seguir hasta un destino desconocido.
AN AFRICAN PROJECT BY GREAT APE TRUST OF IOWA
A FOREST OF HOPE
With this phrase, President of Rwanda, Paul Kagame, defined the project that Great Ape Trust of Iowa Sanctuary, in collaboration with the country’s government, is implementing at Gishwati Forest. The project is directed by anthropologist Dr. Rebecca Chancellor, selected among a lot of specialists to put the ideas of the project into practice.
This forest area had been isolated of Nyungwe National Park and is surrounded by ruined areas, which were destroyed to give place to agriculture and livestock farming. One of the objectives is to create a link between the two forests, so that the great primates can live in the territory under no risk.
Dr. Rebecca, helped by his husband, Dr. Aaron Rundus, specialist in animal communication, and by two former students of Rwanda National University, established her first operational base in Gisenyi site, in a house with three bedrooms that serves as residence and office. Every morning they wake up at 4:30am to be able, several hours later, to arrive at the forest, where they start the search of the chimpanzees through the night nests, footprints and excrement remains. These are also collected to study their food routine. This is a mountain area and it is not easy to move forward it. A baby chimpanzee was the first contact with the group of 13 chimpanzees that has been being observed daily.
The next step is to establish a base at Kinihira site, which is near to the forest. This is going to make the daily pathway easier, but, at the same time, it going to be more difficult, as long they won’t have electricity, drinking water or sanitation. In this area the contact with the local population will also be closer, which consists on one of the objectives of the project – to help humans to understand the chimpanzees and teach them to live without destroying the forest or killing the primates.
One of the tasks to be developed is to identify the chimpanzees by their physical characteristics, like face colors, ears types, marks and scars, hair colors etc. Dr. Rebecca’s first impression when she met the baby chimpanzee in the middle of the forest was extraordinary and created a very strong emotional bond between her and the one whom she started to track until an unknown destiny.