As Universidades Norte-americanas que fazem pesquisas com primatas se caracterizam por sua falta de ética e compaixão com dezenas de chimpanzés e centenas de outros primatas que submetem a provas estapafúrdias, para provar fatos até ridículos. Quando nós visitamos a Universidade de Texas anos atrás, onde 75 chimpanzés e 700 macacos Rhesus eram submetidos às experiências mais absurdas que existem, percebemos que os cientistas que conduzem essas provas só pensam no ego deles e em publicar trabalhos (os famosos “papers”) que são veiculados em revistas científicas e lhe dão riqueza e fama, a custa do sofrimento dos inocentes.
Como se vê nesta foto, ilustrada no Estado de São Paulo, página A13, do dia 17 de Julho de 2007, na Universidade de Arizona foram submetidos 5 chimpanzés e 4 humanos (estes possivelmente muito bem remunerados) a testes de esforço para ver o consumo de oxigênio entre os que andam em quatro patas e os que andam em duas. Estes chimpanzés foram submetidos pela força a estes testes, já que eles não vêem sentido nisso, nem os ajuda em nada em sua vida.
É legítimo que centros universitários sejam usados para torturar, abusar e violentar centenas de primatas não humanos para enriquecer a esses centros, que recebem verbas públicas para financiar estas experiências, que não conduzem a lugar nenhum? É ético que doutores e mestres, com um longo curriculum de estudos e de conhecimento da Natureza e seus componentes, se prestem a este tipo de trabalho?
Dr. Pedro A. Ynterian
Projeto GAP Internacional