O Projeto GAP Internacional denuncia a situação de maltrato e abandono na qual se encontram os animais do zoológico Monkey Jungle, situado em Miami-Dade na Flórida (Estados Unidos), em especial o gorila King, de 48 anos e a orangotano Mei, de 32 anos.
A denúncia realizada por Melaine Lustig, cuidadora que se desligou do zoo horrorizada pelo tratamento que é dado a esses seres vivos, colocou em evidência o que ocorre em muitos zoológicos pelo mundo afora, que não primam pelo conforto dos animais, e sim pelo negócio oferecido com a sua exposição ao público.
Para o GAP, isto é um exemplo bárbaro de séculos passados e é habitual em muitos zoológicos. Todos os animais deveriam ser transferidos a Santuários, acabando com o intercâmbio contínuo entre zoos, por puro interesse comercial e de reprodução. Cada nascimento representa um novo ser carente, privado de seus direitos mais básicos e condenado por toda a vida a sofrer uma tortura diária que conduz a graves problemas psicológicos.
“Zoológicos como o Monkey Jungle existem em outros países do mundo. Chegou a hora desses tipos de espetáculos dirigidos à sociedade cível serem definitivamente fechados ao público em nível global”.
Para o GAP, que luta pelos direitos básicos dos Grandes Primatas, estas espécies devem ser tratadas como Patrimônio da Humanidade, com a aprovação da Declaração dos Direitos dos Grandes Primatas nas Nações Unidas.
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