Os chamados chimpanzés do grupo de Fortaleza: Peter, Judy e Tatá sempre tiveram bebês fêmeas. Segundo as nossas contas foram quatro – Vitória, Debbie, Meg e um bebê – este morto ao ser espetado por um dardo anestésico no lugar da mãe, no processo de retirada do mesmo, para ser vendido.
Infelizmente, o grupo estava sozinho, já que todos os bebês foram tirados em diversas épocas e criados como bebês órfãos. Desta vez a história será diferente, Marcelino, um lindo bebê macho, e bem desenvolvido apesar das mães estarem em extremo estado de depauperamento por falta de tratamento adequado, ficará para sempre com o grupo.
O GAP é um movimento internacional cujo objetivo maior é lutar pela garantia dos direitos básicos à vida, liberdade e não-tortura dos grandes primatas não humanos - Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos e Bonobos, nossos parentes mais próximos no mundo animal.