Diante da disseminação da febre amarela, não entendemos como as autoridades ambientais e de saúde no Estado de São Paulo e em outros Estados, como Minas Gerais e Rio de Janeiro, não fecharam os Zoológicos existentes em suas fronteiras para impedir o contato massivo de público com macacos, que são os seres mais frágeis desta cadeia de contaminação pelo vírus.
Já tínhamos sugerido o fechamento às autoridades, porém, a irresponsabilidade foi maior que todas as considerações. Os próprios Diretores desses Zoológicos já deviam ter impedido a entrada do público.
Essa medida foi tomada horas atrás depois do aparecimento de um macaco bugio morto, suspeito de ter tido febre amarela, o que deve ser confirmado.
Dr. Pedro A. Ynterian
Secretário Geral, Projeto GAP Internacional
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