O massacre e a fuga de prisioneiros humanos em presídios de Manaus, no Estado do Amazonas, têm gerado um debate na sociedade brasileira sobre o custo de manter primatas humanos prisioneiros.
Sem dúvida que por conta da disparidade de custos que vamos exibir aqui, algo de estranho existe no cálculo de manter primatas humanos e não humanos prisioneiros.
Vejam os números:
Isto mostra claramente que ter primatas humanos e não humanos prisioneiros superfaturados é um grande negócio para muita gente, em qualquer parte do Mundo.
Pedro A. Ynterian
Secretário, Projeto GAP Internacional
O GAP é um movimento internacional cujo objetivo maior é lutar pela garantia dos direitos básicos à vida, liberdade e não-tortura dos grandes primatas não humanos - Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos e Bonobos, nossos parentes mais próximos no mundo animal.