Katai e Sansão: orangotangos em cativeiro no Brasil
A orangotango Katai é a única residente da espécie em um santuário no Brasil. Sansão vive sozinho no zoo de SP. Uma ação judicial pede a transferência de Sansão para o santuário, visando a melhoria da qualidade de vida de ambos.
O preço da modernidade pode ser alto para nossos parentes evolutivos
Estudo demonstra que o rápido crescimento de tecnologias de energia limpa está levando ao aumento da demanda de mineração no continente africano, comprometendo o bem-estar e a sobrevivência dos grandes primatas na natureza.
“Animais não são coisa ou bem. São seres com capacidade de sofrer”, diz juiz federal
A proposta, encampada pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, é de que os animais sejam tratados como sujeitos de direito e não mais na condição de coisas ou bens semoventes.
Ao longo de sua vida no circo, Lucy deu à luz vários filhos, mas não teve chance de ser mãe. Os bebês eram retirados no nascimento, provavelmente para serem comercializados.
O santuário brasileiro para onde Toti, o chimpanzé de olhar triste, pode ser transferido
Situado em Sorocaba, a 100 km de São Paulo, tem uma área total de cinco hectares e 14 complexos em uma área de floresta; já aloja, desde 2017, a chimpanzé Cecilia, transferida do zoológico de Mendoza, na Argentina.
Elena Liberatori, a juíza que fez história com o caso da orangotango Sandra
Pedro Pozas Terrados, do GAP Espanha, conversou com a juíza argentina Elena Liberatori, declarou a orangotango Sandra, que vivia sozinha no Zoológico de Buenos Aires, uma "pessoa não humana" e, portanto, com direitos adquiridos. Hoje, Sandra vive no Center for Great Apes, nos EUA.
O Projeto GAP Brasil/Internacional lamenta profundamente a morte, em 16 de fevereiro, de Steven M. Wise, advogado e grande defensor dos direitos dos animais não-humanos, que trabalhou para romper a barreira das espécies além da humanidade.
Livro apresenta ideias básicas sobre sofrimento de animais selvagens
São abordados temas como do que consiste o sofrimento dos animais selvagens; por que essa é uma questão importante; o que está sendo feito atualmente para ajudar esses animais e o que mais pode ser feito a respeito.
Estados Unidos: Os prisioneiros do zoológico DeYoung
No final do ano, a ONG Nonhuman Rights Projects anunciou seus novos clientes - 7 chimpanzés que vivem enjaulados em condições completamente inadequadas no zoológico DeYoung, em Michigan, Estados Unidos, o mesmo zoo de estrada no qual o chimpanzé Tommy, o primeiro cliente da NhRP, estava preso quando morreu.
Entrevista: Biruté Mary Galdikas, a grande esquecida. Uma vida inteira dedicada à defesa dos orangotangos e de seu habitat
Galdikas fala sobre seu trabalho de mais de 50 anos e ressalta os desafios da proteção dos orangotangos. "Para salvar as populações selvagens, precisamos reconhecer a importância das florestas e das árvores. (…) Sem elas, os seres humanos e os grandes primatas não sobreviverão no mundo com mudanças climáticas."
Chimpanzés e bonobos se lembram de indivíduos que conheceram décadas anteriores, aponta novo estudo sobre capacidade de memória dos animais
Um estudo publicado este mês demonstra que chimpanzés e bonobos podem se lembrar de rostos de outros macacos que não viram por anos. Um bonobo reconheceu um rosto depois de 26 anos - um recorde de memória facial além da nossa espécie.
Colômbia: Programa de TV pede urgência para a transferência do chimpanzé Yoko
A matéria explica todo o caso dos chimpanzés Pancho e Chita, que foram baleados e mortos após uma fuga no Bioparque Ukumari em julho, e também a urgência da transferência do chimpanzé Yoko, o único remanescente no local e na Colômbia, para o Santuário de Grandes Primatas de Sorocaba, SP. Assista matéria completa.
"Johny foi o começo de tudo, de uma luta que jamais morrerá". O casal Starostik cuidou de um bebê chimp rejeitado ao nascer em um zoo e criou um local adequado para o bem-estar em cativeiro.
Chimpanzés fazem uso tático de grandes altitudes em contextos territoriais
Um estudo muito interessante foi publicado recentemente na revista científica PLOS Biology e foi notícia nas últimas semanas. Segundo os autores, é possível afirmar que chimpanzés também usariam táticas militares de reconhecimento, a partir de observações em áreas elevadas, do “território inimigo”, habilidade até então creditada como exclusividade humana.
Pouco se sabe sobre a origem e passado de Johnny. Quando chegou ao Santuário, por exemplo, não tinha dois dedos da mão direita, e não existe nenhum registro de um incidente que tenha levado a isso.